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Rev. Nutr. (Online) ; 36: e220247, 2023. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1507422

ABSTRACT

ABSTRACT Objective Evaluate the association between glycemic control in different emotional perceptions and the adherence to carbohydrate counting by adults with type 1 diabetes during the COVID-19 pandemic in Brazil. Methods This cross-sectional, descriptive, and analytical study was approved by the Research Ethics Committee (Opinion nº 4,147,663) and conducted in July 2020 using a Google Forms® form. Socioeconomic and demographic data were collected; glycemic monitoring according to the individuals' emotions at the time of measurement (happy, motivated, or hopeful; stressed or anxious; sad, distressed, or with depressive symptoms); data on adherence to carbohydrate counting and social distancing. Pearson's Chi-Square test was applied with adjusted residual analysis (p<0.05). Results Approximately 64.62% of the 472 participants, had hyperglycemia when stressed/anxious, and 52.97% when they felt sad/distressed/depressive (p<0.000). Associations were observed between having normoglycemia in any emotional situation and performing the carbohydrate counting (p<0.000); perceiving oneself as happy/motivated/hopeful and having hyperglycemia, and not measuring blood glucose was associated with not having the carbohydrate counting (p<0.000); being stressed or anxious was associated with not measuring blood glucose and not having the carbohydrate counting (p<0.000). Conclusion The need for multidisciplinary care to enhance mental health and adherence to treatment for people with type 1 diabetes is highlighted.


RESUMO Objetivo O estudo objetivou avaliar a associação entre o controle glicêmico em diferentes percepções emocionais e a adesão à contagem de carboidratos por adultos com diabetes tipo 1 durante a pandemia de COVID-19 no Brasil. Métodos Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (Parecer 4.147.663), realizado em julho de 2020 por meio de formulário Google Forms®. Foram coletados dados socioeconômicos e demográficos; monitoramento glicêmico de acordo com as emoções do indivíduo no momento da mensuração (feliz, motivado ou esperançoso; estressado ou ansioso; triste, angustiado ou com sintomas depressivos); dados sobre adesão à contagem de carboidratos e distanciamento social. Aplicou-se o teste qui-quadrado de Pearson com análise residual ajustada (p<0,05). Resultados Dos 472 participantes, 64,62% apresentavam hiperglicemia quando estressados/ansiosos, e 52,97%, quando se sentiam tristes/angustiados/depressivos (p<0,000). Foram observadas associações entre ter normoglicemia em qualquer situação emocional e realizar a contagem de carboidratos (p<0,000), perceber-se feliz/motivado/esperançoso e ter hiperglicemia, assim como não medir a glicemia foi associado a não ter a contagem de carboidratos (p<0,000). Estar estressado ou ansioso foi associado a não medir a glicemia e não ter a contagem de carboidratos (p<0,000). Conclusão Destaca-se a necessidade de atendimento multidisciplinar para potencializar a saúde mental e a adesão ao tratamento de pessoas com diabetes tipo 1.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Dietary Carbohydrates , Diabetes Mellitus, Type 1/psychology , Glycemic Control/psychology , COVID-19/psychology , Perception , Behavior , Brazil , Cross-Sectional Studies
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